Vivemos num mundo em constante mutação
e evolução e o que antes era tido como impossível, hoje é uma
realidade. Os conceitos não são exceção. No passado, por volta do
século 20, tínhamos uma definição de movimentos sociais
totalmente diferente de versão atual. Existia uma relação de
dicotomia entre patrões e empregados sendo estas duas classes as
principais da sociedade. Atualmente, este duo de classes deixou de
existir e conhecemos agora novos movimentos sociais.
Nos dias de hoje novos vários grupos
dão origem a um novo conceito de movimentos sociais.Conhecemos
agora, para além de patrões e empregados, os negros, os gays, os
ambientalistas, os feministas, os ecologistas, os vegetarianos, etc.
Estas novos meios de identificação
social vieram integrar-se na sociedade e nela pretendem permanecer,
com tendência a crescer. O impacto que estes têm na sociedade difere
bastante. Por um lado, muitas pessoas aderem a estes novos
movimentos, daí a sua tendência em crescer, por outro, existem
pessoas que não aceitam estas novas tendências sociais. Tudo isto
leva a que a sociedade se molde de rótulos e a que se gerem
conflitos entre os determinados grupos devido à não aceitação,
isto é, geram-se fobias, racismo, etc.
Em suma, vindo eles para ficar, os
novos movimentos sociais revolucionaram o mundo em todos os seus
cantos e cada vez mais ganham novos adeptos que se rendem a eles.
Filipe Pacheco
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