“A exclusão tem as suas raízes nas desigualdades socioeconómicas e
culturais, acrescidas pelo aumento da precariedade. Define-se como uma relação
com um modo de vida dominante alargado às práticas sociais e difundido pela
comunicação social, no qual algumas camadas sociais não estão objetivamente
integradas, ou do qual os mais desfavorecidos se sentes excluídos
objetivamente.”
A exclusão social pode ser definida como uma combinação de
falhas a nível, cultural e económico.
Muitas vezes, temos a tendência de só ligar a situação de
pobreza à exclusão social, mas muitas vezes estes dois conceitos não estão
intimamente ligados. Por exemplo, um trabalhador de uma classe social baixa,
pode ser pobre e estar na mesma integrado na sua classe e comunidade. Tal como,
os deficientes físicos e mentais, os sem-abrigo, os idosos, as minorias étnicas
ou culturais e por fim as orientações sexuais podem originar grupos excluídos
socialmente mas, não é obrigatório que assim seja. Mas tal como não acontece,
também pode acontecer, e sabe-se que muitas vezes ser deficiente
físico ou mental, ou ter uma forma de vestir diferente da sociedade, pode ser uma entrave e criar uma exclusão na sua comunidade.
físico ou mental, ou ter uma forma de vestir diferente da sociedade, pode ser uma entrave e criar uma exclusão na sua comunidade.
Em suma, a luta contra a exclusão requer simultaneamente a iniciativa do Estado, mas também a mudança de mentalidades, não temos de ser todos iguais, nem seguir os mesmos padrões para sermos socialmente aceites, cada um é como é, desde que não afete outra pessoa.
Filipa Fernandes nº9
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